Brasil é o terceiro país mais animado com a realidade virtual

Pesquisa “Como o mundo enxerga o Metaverso e a realidade aumentada” foi realizada no Brasil e em outros 28 países

Alguns games já utilizam também desta tecnologia há alguns anos, onde no Playstation 5 temos essa tecnologia bem vasta e melhorada desde o Playstation 4, com o lançamento do PS VR 2 em 2023, pode-se ver uma grande evolução onde os jogadores sentem estar dentro dos universos dos jogos, como corridas, tocando baterias, dento de mundos tecnológicos. 

“A pesquisa evidencia uma empolgação dos brasileiros com o avanço das tecnologias e aponta caminhos para que empresas e marcas potencializem sua interação com o público através destes espaços”, analisa a diretora de Curadoria na Ipsos Brasil, Luciana Obniski.  

A familiaridade declarada na pesquisa nem sempre acompanha a presença da tecnologia no país, destaca Luciana. “Mas é um indicativo  de que as discussões sobre estes novos recursos estão em alta na sociedade brasileira”, completa.

Segundo o estudo, os brasileiros enxergam os avanços com bons olhos. Para 60%, a possibilidade de se envolver com realidade virtual no cotidiano é algo positivo. Considerando as respostas de todos os países, a média global sobre esse tema ficou em 50%. China e Índia são os que apresentaram índices mais altos (78% e 75%).

A pesquisa revelou ainda que 73% dos brasileiros acreditam que, nos próximos dez anos, a maneira como consumimos serviços de entretenimento digital sofrerá mudanças significativas. O índice se repete quando a percepção é sobre as configurações do trabalho remoto (73% acham que vão mudar). Em relação aos serviços de ensino a distância e jogos virtuais, 71% acham que no mesmo período haverá grandes mudanças.

Quando questionados sobre os principais temas, 84% dos brasileiros disseram que estão familiarizados com a realidade virtual, 73% com realidade aumentada e 63% com o Metaverso. Nestes três aspectos, o Brasil aparece acima da média: os dados globais ficaram em 80%, 61% e 52%, respectivamente.

Créditos: IPSOS